Agradeço a toda diretoria do SINAPEV, em especial Leonel Mattos pela excelente montagem, a todos os artistas que participaram e a todos os que vieram prestigiar este grande evento. Foi tudo lindo!!!
Lembrando que a expo fica até 30 de dezembro. Quem ainda não viu, vá lá!!!
Sheila Santos
sábado, 17 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
SHEILA SANTOS convida para EXPOSIÇÃO SINAPEV /LEILÃO DE PAREDE
Amigos,
Estarei participando da Grande exposição/leilão de obras de arte do Sinapev-ba Sindicato dos Artista Plásticos e Visuais da Bahia no dia 14 de dezembro de 2011 às 19 horas. no Atelier de Leonel Rocha Mattos em frente à Igreja de Santana no Rio Vermelho.
Apareça!
Estarei participando da Grande exposição/leilão de obras de arte do Sinapev-ba Sindicato dos Artista Plásticos e Visuais da Bahia no dia 14 de dezembro de 2011 às 19 horas. no Atelier de Leonel Rocha Mattos em frente à Igreja de Santana no Rio Vermelho.
Apareça!
quarta-feira, 27 de julho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Despedida-Triptico
Despedida
Tríptico
Acrílica sobre tela com poema de Cecília Meireles
"Por mim, e por vós, e por mais aquilo
que está onde as outras coisas nunca estão
deixo o mar bravo e o céu tranqüilo:
quero solidão.
Meu caminho é sem marcos nem paisagens.
E como o conheces ? - me perguntarão. -
Por não Ter palavras, por não ter imagem.
Nenhum inimigo e nenhum irmão.
Que procuras ?
Tudo.
Que desejas ?
Nada.
Viajo sozinha com o meu coração.
Não ando perdida, mas desencontrada.
Levo o meu rumo na minha mão.
A memória voou da minha fronte.
Voou meu amor, minha imaginação ...
Talvez eu morra antes do horizonte.
Memória, amor e o resto onde estarão?
Deixo aqui meu corpo, entre o sol e a terra.
(Beijo-te, corpo meu, todo desilusão !
Estandarte triste de uma estranha guerra ... )
Quero solidão."
Despedida
Tríptico
Acrílica sobre tela com poema de Cecília Meireles
"Por mim, e por vós, e por mais aquilo
que está onde as outras coisas nunca estão
deixo o mar bravo e o céu tranqüilo:
quero solidão.
Meu caminho é sem marcos nem paisagens.
E como o conheces ? - me perguntarão. -
Por não Ter palavras, por não ter imagem.
Nenhum inimigo e nenhum irmão.
Que procuras ?
Tudo.
Que desejas ?
Nada.
Viajo sozinha com o meu coração.
Não ando perdida, mas desencontrada.
Levo o meu rumo na minha mão.
A memória voou da minha fronte.
Voou meu amor, minha imaginação ...
Talvez eu morra antes do horizonte.
Memória, amor e o resto onde estarão?
Deixo aqui meu corpo, entre o sol e a terra.
(Beijo-te, corpo meu, todo desilusão !
Estandarte triste de uma estranha guerra ... )
Quero solidão."
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segunda-feira, 14 de março de 2011
A Morte dos Amantes
"A Morte dos Amantes"
OST 80x100 cm
La mort des amants
Charles Baudelaire
Nous aurons des lits pleins d'odeurs légères,
Des divans profonds comme des tombeaux,
Et d'étranges fleurs sur des étagères,
Écloses pour nous sous des cieux plus beaux.
Usant à l'envi leurs chaleurs dernières,
Nos deux coeurs seront deux vastes flambeaux,
Qui réfléchiront leurs doubles lumières
Dans nos deux esprits, ces miroirs jumeaux.
Un soir fait de rose et de bleu mystique,
Nous échangerons un éclair unique,
Comme un long sanglot, tout chargé d'adieux;
Et plus tard un Ange, entr'ouvrant les portes,
Viendra ranimer, fidèle et joyeux,
Les miroirs ternis et les flammes mortes.
A Morte dos Amantes
Tradução: Jorge Pontual
Vamos ter lençóis de aura ligeira,
profundo divã como um mausoléu,
e flores estranhas na prateleira
abertas pra nós sob um outro céu.
No fim da paixão, chama derradeira,
nossos corações, como um fogaréu,
irão refletir sua luz parceira
nas almas iguais, espelhos sem véu.
Numa tarde rosa e azul-desmaio,
nós vamos trocar um único raio,
um longo soluço cheio de adeus;
e depois um Anjo, ao abrir as portas,
dará vida novas aos teus e meus
espelhos sombrios e chamas mortas
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